Salvador da Silveira Leme

Foi batizado em Itu em 21 de fevereiro de 1802, teve por padrinhos Salvador de Almeida Leme e Ana Leite de Oliveira.

Eram moradores de Araçariguama em 1824, e Jundiaí em 1839.

Viúvo de Francisca, casou-se com sua prima Maria Elisa, em Cabreúva em 20 de fevereiro de 1858 na presença de Antonio Joaquim Rodrigues e Manuel Martins da Fonseca.

Estava morando em Jundiaí por volta de 1840-50.

Salvador da Silveira Leme, também chamado Salvador da Silveira Leite, filho de Rafael da Silveira Leme e Maria Leite do Amaral, batizado em Itu em 21 de fevereiro de 1802, teve por padrinhos Salvador de Almeida Leme e Ana Leite de Oliveira.

Foi primeiro casado com Francisca de Almeida Leite, também chamada Francisca Leite de Oliveira, inventariada pelo marido em Itu em 1858. Eram moradores de Araçariguama em 1824, e de Jundiaí em 1839.

Trata-se de um inventário simples e amigável entre o viúvo, seu filho e dois genros. Os bens de maior monta são 28 escravos avaliados em cerca de 35 contos de reis; 14 cavalos, 16 cabeças de gado, um sítio no alto da serra de 150 braças em quadra; um outro sítio no Cahy comprado de José Inácio; um sítio com engenho no Ribeirão avaliado em mais de 7 contos de reis, uma casa em Cabreúva na rua da igreja velha e um terreno na rua da Igreja nova, diversas outras miudezas montando o total da herança a mais de 50 contos de reis, além de créditos de mais de 4 contos a receber de devedores, dos quais deveriam deduzir-se dívidas de cerca de nove contos. No filam montando a cerca de 45 contos de reis, metade dos quais foram pagos ao viúvo e um sexto a cada filho.

Salvador casou-se novamente, em Cabreúva em 20 de fevereiro de 1858, perante Antonio Joaquim Rodrigues e Manuel Martins da Fonseca, com sua prima Maria Elisa Galvão Rodrigues, também chamada Maria Joaquina Rodrigues Galvão e Maria Elisa de Arruda, natural de Piracicaba, filha de Elias Galvão de Barros França e Manuela Joaquina da Silveira, neta paterna de Joaquim Galvão de França e Maria de Barros de Barros Leite e materna de José Joaquim Rodrigues de Arruda e Domingas Maria da Silveira. Com Maria Elisa aparentemente foram moradores de Cabreúva e Tietê.

Seguindo o inventário de Francisca de Almeida Leite viviam três filhos por ocasião do seu falecimento:

• 1. Infante Cândido; batizado em Araçariguama em 4 de novembro de 1822. Faleceu sem geração antes de 1858 pois não vem no inventário de sua mãe.
• 2. Teodoro Joaquim de Oliveira;
• 3. Ana Joaquina da Silveira.
• 4. Jovem José; nascido em Araçariguama em 13 de janeiro de 1828 e batizado em 23 de janeiro. [https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-14083-46477-2?cc=2177299...] Teve por padrinhos Rafael da Silveira Leite, casado e Ana da Silveira Leite, solteira. Pediu certidão em 3 de fevereiro de 1845. Faleceu sem geração antes de 1858 pois não vem no inventário de sua mãe.
• 5. Leduína da Silveira Almeida;

Filhos com a segunda esposa. Pelo menos:

• 6. Manuela da Silveira Galvão;
• 7. Maria; batizada em Cabreúva em 1.º de julho de 1860. Foram seus padrinhos João ou Joaquim Rodrigues de Arruda e sua mãe Domingas Maria da Silveira, de Indaiatuba.
• 8. Albertina Galvão da Silveira;
• 9. Escolástica da Silveira Galvão;
• 10. Antonio; batizado em Tietê em 7 de março de 1871.