Immediate Family
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àcerca (Português)
LifeSketch: Sobre a origem desta família diz Pedro Taques: "traz sua origem da vila de Monte-mor o Novo em Portugal, de onde veio para S. Vicente pelos anos de 1547 Antonio Rodrigues de Almeida, que tinha o fôro de cavaleiro fidalgo da casa do sr. rei dom João III, em cujo reinado foi este fôro de cavaleiro fidalgo o mais superior que constituía grau de fidalguia, até que o rei dom Sebastião alterou a ordem dos filhamentos, de cujo tempo até o presente ficou este fôro de cavaleiro fidalgo sendo ínfimo; de sorte que o mordomo-mor do reino o confere as pessoas mecânicas para passarem com ele ao 1.º. grau de nobreza; e o fôro de fidalgo cavaleiro ficou sendo filhamento superior com 1$800 de moradia, constituindo grau de fidalguia, que por isso se chamam fidalgos da casa de S. Majestade.Em S. Vicente se estabeleceu Antonio Rodrigues de Almeida, onde por espaço de 13 anos prestou muitos serviços ao donatário da capitania, ao rei e a Deus, achando-se em todos assaltos e guerras do gentio, Tamoyos, que, habitando a costa desde a enseada do Rio de Janeiro até a barra de S. Vicente, braço do Norte chamada Bertioga, impediam o aumento da povoação da dita vila fundada pelos anos de 1531 a l534 por Martim Affonso de Sousa.No ano de 1.556 passou ao reino Antonio Rodrigues de Almeida, e, pelos merecimentos próprios, recebeu do donatário Martim Affonso de Sousa a mercê de propriedade dos ofícios de escrivão da ouvidoria e das datas de sesmarias e de seu chanceler na capitania de S. Vicente. Estando a embarcar de regresso a esta vila, foi constituído capitão-mor, ouvidor da capitania de Santo Amaro do defunto Pedro Lopes de Sousa, por sua viúva d. Izabel de Gambôa, como tutora e administradora de seu f.º Martim Affonso de Sousa, o moço, e sobrinho direito de Martim Affonso, o velho, donatário da capitania de S. Vicente. Esta promoção foi feita em 1557 em Lisboa por instrumento público lavrado tabelião Antonio do Amaral; e como capitão-mor e ouvidor concedeu terras dentro das dez léguas da capitania de Santo Amaro, que partem do rio Curupacê até a barra do rio de S.Vicente, braço Norte, chamado Bertioga, como se vê das sesmarias que concedeu desde 1557 a 1568, as quais se acham registradas no cartório da provedoria da fazenda real de S. Paulo, no livro das sesmarias Tit. 1562 da pág. 11 á 123". Seguem os títulos de concessão de três sesmarias feita a Antonio Rodrigues de Almeida, uma junto ao mosteiro de Piratininga (em S. Paulo) em 1560, a 2.ª no Rio de Janeiro em 1565, entestando com a aldeia de índios chamada Itaoca, e a 3.ª em 1567, compreendendo as águas do Cubatão na vila de Santos. Nestas concessões se faz menção dos valiosos serviços prestados por esse fidalgo cavaleiro da casa real, que tinha, de regresso de Portugal, trazido sua mulher e 2 f.ªs. por casar. Foi casado com Maria Castanho, natural de Monte-mor o Novo, e trouxe de Portugal duas f.ªs., tendo mais um f.º nascido na vila de Santos, onde foi morador até passar para S. Paulo onde viveu e faleceu. Estes f.ºs. são:Cap. 1.º. Catharina de AlmeidaCap. 2.º. Maria CastanhoCap. 3.º. Padre André de Almeida Fonte: Genealogia Paulistana, Tit. Almeidas Castanhos, Vol IV - Pág. 379 a 28, Luiz Gonzaga da Silva Leme
Maria Castanho's Timeline
1515 |
1515
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Montemor-o-Novo, Évora, Portugal
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1545 |
1545
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Montemor-o-Novo, Évora, Portugal
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1573 |
1573
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Santos, São Paulo, Brazil
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Montemor-o-Novo, Évora District, Portugal
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Brazil
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