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About Cacique Tibiriçá
Tibiriçá (ou Martim Afonso Tibiriçá). Cacique guaianá, chefe de grande parte de nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na Aldeia de Inhapuambuçu. Foi batizado pelos Padres Leonardo Nunes e José de Anchieta com o nome de Martim Afonso Tibiriçá, em homenagem ao fundador de São Vicente (Martim Afonso de Sousa). Colaborou na fundação de São Paulo, ali se estabelecendo no local onde hoje se encontra a Abadia de São Bento. Em 9-JUL-1562 participou da defesa de São Paulo contra ataque de tupis, guaianás e carijós chefiados por seu sobrinho Jagoanharo. O casamento de uma de suas filhas (Terebé) com o jesuíta Pedro Dias teve a concordância do Geral da Ordem dos Jesuítas (Santo Inácio de Loiola, então residente em Roma), tendo em vista o interesse da Igreja em um bom relacionamento dos índios com os portugueses. Outra de suas filhas, Bartira, casou-se c. João Ramalho e uma terceira, batizada com o nome de Beatriz Dias, foi mulher de Lopo Dias. Tibiriçá fal. em S. Paulo (SP) em 25-DEZ-1562, em idade avançada, tendo seu corpo sido sepultado na Igreja do Colégio da Companhia de Jesus.
Tibiriçá foi o primeiro índio a ser catequizado pelo padre José de Anchieta. Foi convertido e batizado pelos jesuítas José de Anchieta e Leonardo Nunes. Seu nome de batismo cristão foi Martim Affonso, em homenagem ao fundador de São Vicente. Sua data de nascimento é calculada em 1440. Seus restos mortais encontram-se na cripta da Catedral da Sé, na cidade de São Paulo."Maioral" ou "Vigilância da Terra", na língua Tupi, Cacique guaianás ou tupi, sendo divergentes nesse ponto as opiniões dos historiadores. Chefe de uma parte da nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhampuambuçu. Irmão de Piquerobi e de Caiubi, índios que salientaram durante a colonização do Brasil, o primeiro como inimigo e o segundo como grande colaborador dos jesuítas.
" Chefe da aldeia Inhapuambuçu, foi batizado com o nome de Martim Afonso Tibiriçá.
Repeliu com grande intrepidez, o ataque dos Tupiniquins que confederados com outras tribos, deram formidável assalto a nascente povoação de São Paulo em 10.07.1562"
Informação retirada da obra " Patriarcado de Romualdo de Sousa Brito " do Prof. Benedito de Sousa Brito. _____________
Quando Martim Affonso de Souza chegou á capitania de S. Vicente em 1532 os Guayanazes constituiam formidavel confederação de tribus autonomas, espalhadas pelo territorio do actual Estado de S. Paulo. Tres dessas tribus salientaram-se entre as demais: a de Geribatiba governada por Cayubi, a de Ururay dirigida por Piqueroby e a de Piratininga assistida e celebrisada pelo valoroso e heroico Tibiriçá ou Tevereça.
Depois que os jesuitas fundaram o collegio de São Paulo em 1554, Tibiriça mudou sua residencia para fixar-se nas immediações do actual S. Bento. Muitos parentes e amigos o acompanharam nesta proveitosa resolução. Seriam visinhos dos padres jesuitas, os maiores protetores da raça indigena! As salutares lições da doutrina chistan, tão piedosamente pregadas por José de Anchieta e Leonardo Nunes calaram profundamente no espirito de Tibiriça. As aguas baptismaes correram sobre sua fronte e lhe deram o caracter christão dignificando-lhe o nativo pendor. Foi-lhe imposto o nome de Martim Affonso em homenagem ao donatario de S. Vicente. Exemplo digno de imitação, ainda em nossos dias, neste grande regulo! Amigo sinsero e devotado dos jesuitas, defendeu-os em todos assaltos das tribus revoltadas. Vassalo fiel, respeitava e honrava o representante regio vendo na legitima autoridade o poder emanado de Deus. Depois de uma vida de heroismo e piedade em prol da Patria nascente e da Religião divina, morre este chefe magnifico a 25 de Dezembro de 1562. Recebeu todos os sacramentos administrados pelo jesuita Padre Fernão Luiz, com grande ediificação de todos. Alma sensivel, lamentava-se não ter seguido com mais perfeição a santidade da doutrina que abraçara e defendera. Recommendou á sua familia, na angustiosa hora da despedida, seguisse sempre a doutrina e conselhos dos padres jesuitas, seus paes espirituaes. Sua morte foi muito sentida e seu enterro um dos mais solemnes do S. Paulo primitivo.
0 Padre Anchieta, em carta escripta de S. Paulo a 16 de Abril de 1563, exprime-se assim, a respeito desse acontecimento: "Foi enterrado em nossa igreja com muita honra, acompanhando-o todos os christãos portuguezes com a cêra de sua confraria. Ficou toda a Capitania com grande sentimento de sua morte pela falta que sentem, porque este era que sustentava os outros, conhecendo-se-lhes muito obrigados pelo trabalho que tomou de detender a terra, mais que todos cremos que lhe devemos nós, os da Companhia e por isso determinou dar-lhe em conta nao só de bemfeitor, mas ainda de fundador e conservador da Casa de Piratininga e de nossas vidas."
Muitas filhas de Tibiriça casaram-se com portuguezes. Assim Mbicy ou Bartira, depois Isabel, casara-se com João Ramalho. Beatriz casara-se com Lopo Dias, como affirma Silva Leme na "Addenda da Genealogia Paulista", pagina 67.
Informação retirada do livro "Notas para a Historia de Parnahyba" (Publ. 1935) escrito pelo Padre Paulo Florêncio da Silveira Camargo, Vigário de Santana de Parnaíba no começo do século passado.
O escritor Eduardo Bueno, baseado em Teodoro Sampaio, diz que "Tibiriçá" significa "vigilante da terra" em tupi1 , também cabendo a expressão "sentinela da serra".
Foi convertido e batizado pelos jesuítas José de Anchieta e Leonardo Nunes. Seu nome de batismo cristão foi Martim Afonso, em homenagem ao fundador de São Vicente. Seus restos mortais encontram-se na cripta da Catedral da Sé, na cidade de São Paulo. Era chefe de uma parte da nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhampuambuçu. Irmão de Piquerobi e de Caiubi, índios que se salientaram durante a colonização do Brasil: o primeiro, como inimigo e o segundo, como grande colaborador dos jesuítas. Teve muitos filhos. Com a índia Potira, teve Ítalo, Ará, Pirijá, Aratá, Toruí, Bartira e Maria da Grã.
Bartira viria a desposar João Ramalho, de quem Tibiriçá era grande amigo e a pedido do qual defendeu os portugueses quando estes chegaram a São Vicente. Em 1554, acompanhou Manuel da Nóbrega e Anchieta na obra da fundação de São Paulo e estabeleceu-se no local onde hoje se encontra o Mosteiro de São Bento, espalhando seus índios pelas imediações. A atual rua de São Bento era, por esse motivo, chamada, primitivamente, Martim Afonso (nome em que fora batizado o cacique). Graças à sua influência, os jesuítas puderam agrupar as primeiras cabanas de neófitos nas proximidades do colégio. Tibiriçá deu, aos jesuítas, a maior prova de fidelidade a 9 de julho de 1562 (e não 10 como habitualmente se escreve), quando, levantando a bandeira e uma espada de pau pintada e enfeitada de diversas cores, repeliu, com bravura, o ataque à vila de São Paulo efetuado pelos índios tupis, guaianás e carijós chefiados por seu sobrinho (filho de Piquerobi) Jagoaranho, no ataque conhecido como o Cerco de Piratininga. Durante o combate, Tibiriçá matou seu irmão Piquerobi e seu sobrinho Jaguaranho.5
Tibiriçá morreu em 25 de dezembro de 1562, como atesta José de Anchieta em sua carta enviada ao padre Diogo Laínes6 ,devido a uma peste que assolou a aldeia. Em 1580, Susana Dias, sua neta, fundou uma fazenda à beira do Rio Tietê, a oeste da cidade de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas de "Parnaíba": hoje, é a cidade de Santana de Parnaíba.
http://pt.rodovid.org/wk/Pessoa:22054
Nascido por volta do ano 1480, Tibiriçá (“maioral” em tupi) era um dos caciques da Tribo dos Guaianases com sede na aldeia de Inhampuambuçu. Teve diversos filhos com diversas índias e a que mais respeitava era Potira, mãe da maioria e sua esposa. Em 1513 acolheu o naúfrago português João Ramalho que foi aceito na tribo e se casou com Bartira, filha mais velha de Tibiriçá. Também teve filhos com outras índias, hábito comum na tribo para obter parceria e confiança. Em 1532 chega o donatário da Capitania de São Vicente, Martim Affonso de Sousa, com outros portugueses. Com apoio de Antonio Rodrigues e João Ramalho, Tibiriçá se aproxima dos colonos portugueses oferecendo apoio. As outras tribos e outros caciques achavam a atitude de Tibiriçá impensada e maluca. No dia 22 de Janeiro de 1532 é fundada a Vila de São Vicente no território guaianás sob a permissão de Tibiriçá. Com o tempo a vila cresce com a chegada de mais portugueses, escravos africanos e índigenas que apoiavam os colonos. Logo sofreram sua primeira invasão com os índios carijós, comandados por “Bacharel”, um degregado português que se tornou líder indígena.
Com a chegada dos jesuítas em São Vicente no ano de 1553, comandados pelo Padre Manuel da Nóbrega, perceberam que a melhor forma de catequisar os índios era se aproximando de Tibiriçá. Enviou uma carta a metrópole pedindo padres jesuítas para atuarem no Brasil, e veio Padre José de Anchieta. No final de 1553 Tibiriçá foi o primeiro índio catequisado pelo Padre José de Anchieta e o primeiro cacique catequisado do Brasil. Tibiriçá foi batizado com o nome de Martim Affonso de Sousa, nome de seu amigo donatário. Bartira, sua filha, assumiu o nome de Isabel Dias. O casamento de todos os colonos, também foram efetivados. Como tinha influência em muitas tribos, ajudou na catequisação de centenas de nativos brasileiros.
Com ajuda de Tibiriçá e de seus genros e netos, os jesuítas e alguns colonos adrentaram 75 km mato adentro, iniciando a interiorização do Brasil, até o local conhecido como Piratininga. No dia 25 de Janeiro de 1554 ergueram o Colégio Jesúita de São Paulo. Tibiriçá transferiu sua tribo para aréa com o objetivo de proteger os jesuítas do ataque de outros índios. Ao redor do Colégio surgiu um povoado que passou a se chamar Vila de São Paulo de Piratininga.
Enquanto a vila crescia, aumentava também a rivalidade entre as nações indígenas. Portugueses e Guaianáses se lançaram contra os tupinambás na intenção de escravisá-los (ato comum entre os índigenas desde antes de Cabral por os pés no Brasil). Na costa brasileira, os franceses, inimigos dos portugueses, aliaram-se aos tupinambás, comandados por Cunhambebe, e colonizaram a Ilha de São Sebastião do Rio de Janeiro. Os Aimorés, Temiminós e diversas outras pequenas tribos paulistas e fluminenses se aliaram aos franceses e tupinambás que pregavam contra os portugueses. A aliança cresceu tanto que até mesmo Piquerobi, irmão de Tibiriçá e também cacique dos guaianases, une-se a eles, levando consigo vários guaianáses. Era fornada então a Confederação dos Tamoios que atacavam constantemente as vilas do sul brasileiro. Cunhambebe faleceu logo devido a varíola, trazida pelos franceses, e foi substituido por seu filho homônimo.
Por volta de 1560 os líderes tamoios convidaram Tibiriçá, de quase 80 anos, a participar da aliança. Ele enganou os tamoios dizendo que se aliaria. No dia do ataque os portugueses já estavam preparados e derrotaram os tamoios. Tibiriçá matou seu próprio sobrinho Jagoanharó, filho de Piquerobi, mas foi gravemente ferido. Tibiriçá veio a falecer no Natal 1562 na Vila de São Paulo de Piratininga com mais de oitenta anos. Seus restos mortais foram para a Igreja da Sé.
Em 1567 finalmente ouve um acordo entre índios e portugueses. Os jesuítas conseguiram convençer a dissolução da Confederação dos Tamoios e fizeram as pazes com Cunhambebe II, Pindobuçu, Coaquira e outrso líderes tamoios. Episódio conhecido como “Paz de Iperog” assinada onde hoje é Ubatuba (Iperog na época).
Tibiriçá era o cacique ou "maioral" da tribo dos Guaianás da nação Tupiniquim. Era o chefe da aldeia de Inhapuambuaçu, a principal aldeia indígena dos campos de Piratininga, situada na colina que se ergue na confluência dos rios Anhangabaú e Tamanduateí.
Era irmão do Cacique Piqueroby, que vivia no vale de Ururaí, e do Cacique Caiuby, da região de Geribatiba.
Provavelmente por volta de 1514, Tibiriçá tornou-se amigo de João Ramalho adotando-o como membro da tribo.
Em 30 de Abril de 1531, Martim Affonso entrou na baía da Guanabara. Nos dias seguintes, quatro homens foram enviados para explorar o interior. Viajaram cerca de 400 quilômetros, até encontrar a aldeia de um grande chefe, "senhor daqueles campos", que os acompanhou de volta ao Rio de Janeiro. É possível que tenham chegado aos campos de Piratininga e que esse chefe seja o Cacique Tibiriçá. Nessa ocasião, o cacique ofereceu "muito cristal e deu novas de que no rio Paraguai havia muito ouro e prata" a Martim Affonso de Sousa, que, em retribuição, "lhe fez muita honra e lhe deu muitas dádivas, e o mandou tornar para suas terras".
Em 22 de Janeiro de 1532, quando a esquadra de Martim Affonso de Sousa chegou ao litoral de São Vicente, Tibiriçá reuniu 200 homens armados com arcos e flechas, preparados para rechaçá-los. João Ramalho, reconhecendo que as naus eram portuguesas, convenceu o cacique a desarmar seus índios e acolher os recém-chegados, garantindo um desembarque tranqüilo aos colonizadores.
O primeiro encontro entre Martim Affonso de Sousa e Tibiriçá deu-se em Bertioga; mais tarde encontraram-se novamente, na presença de João Ramalho, em Cubatão. Tibiriçá logo tornou-se um forte aliado dos jesuítas e grande amigo dos portugueses. Provavelmente, esta aliança envolvia interesses estratégicos de Tibiriçá, para suplantar a força de seus inimigos (carijós, tamoios e tupinambás).
Foi convertido pelos jesuítas José de Anchieta e Leonardo Nunes, sendo batizado com o nome cristão de Martim Affonso Tibiriçá (em homenagem ao donatário Martim Affonso de Sousa).
Tibiriçá auxiliou os portugueses na fundação da vila de Santo André da Borda do Campo. Nos primeiros anos, havia mais índios do que brancos habitando a povoação.
Em 1554, acompanhou os jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta nas obras da fundação de São Paulo. Estabeleceu-se onde hoje se ergue o Mosteiro de São Bento, instalando seus índios pelas imediações. Por este motivo, a Rua São Bento era antigamente denominada Rua Martim Affonso (em homenagem ao nome de batismo do cacique). O local onde construiu sua taba deu lugar a um largo, onde, em 1598, se construiu uma capela em homenagem a Nossa Senhora de Montserrat. Em 1660, iniciou-se neste mesmo local a construção do Mosteiro de São Bento.
Graças à sua influência e proteção, os jesuítas puderam agrupar as primeiras cabanas de neófitos para a catequese, nas proximidades do colégio. Certa vez os jesuítas impediram à força um ritual antropofágico, no qual a honra de sacrificar o prisioneiro caberia ao próprio Tibiriçá. Apesar da reação violenta, os índios depois pediram perdão aos jesuítas por seus excessos.
Em 9 de Julho de 1562, Tibiriçá auxiliou João Ramalho e os jesuítas a defender a vila de São Paulo contra o ataque da "Confederação dos Tamoios", uma união de tribos tupis, guaianás e carijós. Este ataque foi liderado por Jaguanhoaro, filho do Cacique Piqueroby. A desprotegida vila só escapou da destruição graças à intervenção de Tibiriçá, que lutou com uma espada pintada com as cores de Portugal. Durante os violentos combates, Tibiriçá matou seu irmão (Piqueroby) e seu sobrinho, líderes do ataque.
Tibiriçá manteve-se fiel aos portugueses até o fim de sua vida.
àcerca (Português)
Foi convertido e batizado pelos jesuítas José de Anchieta e Leonardo Nunes. Seu nome de batismo cristão foi Martim Afonso, em homenagem ao fundador de São Vicente. Seus restos mortais encontram-se na cripta da Catedral da Sé, na cidade de São Paulo. Era chefe de uma parte da nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhampuambuçu. Irmão de Piquerobi e de Caiubi, índios que se salientaram durante a colonização do Brasil: o primeiro, como inimigo e o segundo, como grande colaborador dos jesuítas. Teve muitos filhos. Com a índia Potira, teve Ítalo, Ará, Pirijá, Aratá, Toruí, Bartira e Maria da Grã.
Bartira viria a desposar João Ramalho, de quem Tibiriçá era grande amigo e a pedido do qual defendeu os portugueses quando estes chegaram a São Vicente. Em 1554, acompanhou Manuel da Nóbrega e Anchieta na obra da fundação de São Paulo e estabeleceu-se no local onde hoje se encontra o Mosteiro de São Bento, espalhando seus índios pelas imediações. A atual rua de São Bento era, por esse motivo, chamada, primitivamente, Martim Afonso (nome em que fora batizado o cacique). Graças à sua influência, os jesuítas puderam agrupar as primeiras cabanas de neófitos nas proximidades do colégio. Tibiriçá deu, aos jesuítas, a maior prova de fidelidade a 9 de julho de 1562 (e não 10 como habitualmente se escreve), quando, levantando a bandeira e uma espada de pau pintada e enfeitada de diversas cores, repeliu, com bravura, o ataque à vila de São Paulo efetuado pelos índios tupis, guaianás e carijós chefiados por seu sobrinho (filho de Piquerobi) Jagoaranho, no ataque conhecido como o Cerco de Piratininga. Durante o combate, Tibiriçá matou seu irmão Piquerobi e seu sobrinho Jaguaranho.5
Tibiriçá morreu em 25 de dezembro de 1562, como atesta José de Anchieta em sua carta enviada ao padre Diogo Laínes6 ,devido a uma peste que assolou a aldeia. Em 1580, Susana Dias, sua neta, fundou uma fazenda à beira do Rio Tietê, a oeste da cidade de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas de "Parnaíba": hoje, é a cidade de Santana de Parnaíba.
Cacique Tibiriçá's Timeline
1500 |
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Brazil
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Bertioga, São Paulo, Brazil
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1515 |
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São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
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1562 |
December 25, 1562
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São Paulo, Sao Paulo, Brazil
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