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Existem contradições sobre o local de nascimento de Ana Ribeiro. Em um trecho de Tribulações do Povo de Israel,à pág. 222, encontrei o seguinte texto:
"A 27 de novembro de 1715 foi elaborado um trabalho genealógico pelo Padre José Mascarenhas, para se mostrar a qualidade dos descendentes de Antônio Rodrigues de Alvarenga. Neste escrito se vê que Ana Ribeiro, sua mulher, viera com dois anos de idade, na era de 1560, para a vila de São Vicente, onde foi criada, com os pais, Estevão Ribeiro e Madalena Fernandes"
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Ana Ribeiro, natural de São Vicente, onde nasceu cerca de 1560, era filha de Estevam Ribeiro Baião Parente e de Magdalena Fernandes Feijó de Madureira. Faleceu em 23 de outubro de 1647 em São Paulo, com testamento, tendo sido sepultada na capela-mor da igreja dos carmelitas, em jazigo próprio.
Silva Leme, em seu "Genealogia Paulistana", informa que seu nascimento se deu no Porto, Portugal. Tal informação não guarda consonância com o seguinte depoimento de Ana Ribeiro de 9 de Abril de 1622, constante do processo de canonização do Padre José de Anchieta, publicados na Revista da ASBRAP nº 3:
"Natural de São Vicente, com mais de 60 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Durante algum tempo com ele se confessou em São Vicente. Relatou um milagre acontecido com seu filho, Jerônimo, que então contava 2 anos de idade. Estava há três dias sem se alimentar. Apresentou-o ao Padre Anchieta, que passava pela sua porta. "Deixe-o ir para o céu", disse Anchieta. Isso à noite. No dia seguinte o menino estava bom, inclusive de uma ferida incurável que até aí tinha no rosto. Todos reconheceram o milagre: nem um sinal ! Narrou outro episódio, em que tomou parte seu marido Antônio Rodrigues, que abandonou um índio que estava enfermo havia 5 anos. Voltando Anchieta à Vila de São Vicente pede a Antônio que tratasse do índio. Fazendo-se vir o índio de São Paulo para São Vicente, onde ficou internado em casa dos padres destinada aos índios, lá o medicou Rodrigues três ou quatro vezes. Sarou prontamente. A cura foi atribuída a Anchieta. De relíquia, possuía um dente dele. Sobre Anchieta disse ser ele homem milagroso, apostólico, celeste". Outro depoimento de Ana Ribeiro, este de 7 de Janeiro de 1628:
"Natural da Vila de São Vicente, com cerca de 68 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Conheceu-o e tratou com ele, e com ele se confessou muitas vezes, na Vila de São Vicente, no tempo que já tem dito. Teve um filho na Companhia que com a idade de dois anos, já moribundo, foi curado por Anchieta e depois saiu dela. No que profetizara o Padre José: "Deixai-o ir para a glória, que não vos dê algum desgosto". Seu marido, Antônio Rodrigues, que Deus tem, extraiu um dente de Anchieta, que ela conservava com grande veneração. A mãe dela, testemunha também, tinha grande veneração por ele. Narrou o episódio da peça de teatro que encenaram em São Vicente e não choveu enquanto a obra se desenvolveu, apesar das nuvens carregadas. Ela e muitas outras mulheres lhe pediam que lhes fizesse alguns milagres e o dito padre pelejava com elas e as repreendia por lhes dizerem aquilo".
Revista da ASBRAP nº 3
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Ana Ribeiro (* Viseu, Lamego + São Paulo, São Paulo 23.10.1647)
Pai: Estevão Ribeiro Baião Parente Mãe: Madalena Fernandes Feijó de Madureira
Casamento: Santos, São Vicente com António Rodrigues de Alvarenga
Filhos:
(Fontes: GPAUL-vol. V-pg. 214 e GPAUL-vol. VII-pg. 166 em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=599493)
http://capitaodomingos.com/0-o-livro-dos-leme/:
Ana Ribeiro, natural de São Vicente, onde nasceu cerca de 1560, era filha de Estevam Ribeiro Baião Parente e de Magdalena Fernandes Feijó de Madureira. Faleceu em 23 de outubro de 1647 em São Paulo, com testamento, tendo sido sepultada na capela-mor da igreja dos carmelitas, em jazigo próprio. Luiz Gonzaga Silva Leme, em seu “Genealogia Paulistana”, informa que seu nascimento se deu no Porto, Portugal. Tal informação não guarda consonância com o seguinte depoimento de Ana Ribeiro de 9 de Abril de 1622, constante do processo de canonização do Padre José de Anchieta, publicados na Revista da ASBRAP nº 3: “Natural de São Vicente, com mais de 60 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Durante algum tempo com ele se confessou em São Vicente. Relatou um milagre acontecido com seu filho, Jerônimo, que então contava 2 anos de idade. Estava há três dias sem se alimentar. Apresentou-o ao Padre Anchieta, que passava pela sua porta. “Deixe-o ir para o céu”, disse Anchieta. Isso à noite. No dia seguinte o menino estava bom, inclusive de uma ferida incurável que até aí tinha no rosto. Todos reconheceram o milagre: nem um sinal ! Narrou outro episódio, em que tomou parte seu marido Antônio Rodrigues, que abandonou um índio que estava enfermo havia 5 anos. Voltando Anchieta à Vila de São Vicente pede a Antônio que tratasse do índio. Fazendo-se vir o índio de São Paulo para São Vicente, onde ficou internado em casa dos padres destinada aos índios, lá o medicou Rodrigues três ou quatro vezes. Sarou prontamente. A cura foi atribuída a Anchieta. De relíquia, possuía um dente dele. Sobre Anchieta disse ser ele homem milagroso, apostólico, celeste”. Outro depoimento de Ana Ribeiro, este de 7 de Janeiro de 1628: “Natural da Vila de São Vicente, com cerca de 68 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Conheceu-o e tratou com ele, e com ele se confessou muitas vezes, na Vila de São Vicente, no tempo que já tem dito. Teve um filho na Companhia que com a idade de dois anos, já moribundo, foi curado por Anchieta e depois saiu dela. No que profetizara o Padre José: “Deixai-o ir para a glória, que não vos dê algum desgosto”. Seu marido, Antônio Rodrigues, que Deus tem, extraiu um dente de Anchieta, que ela conservava com grande veneração. A mãe dela, testemunha também, tinha grande veneração por ele. Narrou o episódio da peça de teatro que encenaram em São Vicente e não choveu enquanto a obra se desenvolveu, apesar das nuvens carregadas. Ela e muitas outras mulheres lhe pediam que lhes fizesse alguns milagres e o dito padre pelejava com elas e as repreendia por lhes dizerem aquilo”
António Rodrigues de Alvarenga (Leme), + 1614, x Ana Ribeiro, Pg 214, volume 5.
1558 |
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São Vicente, São Vicente, São Paulo, Brazil
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1570 |
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São Vicente, São Vicente, São Paulo, Brazil
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1580 |
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São Paulo, São Paulo, Brasil
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São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
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São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
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Sao Paulo, São Paulo, SP, Brazil
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October 23, 1647
Age 89
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São Paulo, São Paulo, Brasil
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October 23, 1647
Age 89
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São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil
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