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Started by Lúcia Pilla on Friday, February 3, 2012
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Obrigada Diego de Moraes Moreira (C)!!!!!!!!!!!!!!!

Enfim consegui provas, de acordo com a bibliografia genealogica, que os Nogueira de Baependy são descendentes do Afonso III e, talvez da Madragana (isso nunca saberemos ao certo). Fontes nas abas. ;)

Deixo aqui um link que tem todo o interesse e está na base dos nossos problemas de entroncamento dos familiares "Os nomes de família em Portugal", disponível em:

uma breve perspectiva histórica http://www.geni.com/documents/view?doc_id=6000000030390345196

Bom estudo, E.Lemos.
A Wiki tem algo semelhante:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nomes_e_sobrenomes_portugueses

…:)

…:)

…quando eu reclamo os meus antepassados, tenho quase sempre razão…são parentes, afastados, mas parentes, pois quem descende das origens da nacionalidade, segundo Geni, dá nisto…quando eu tropeço num "Noronha" ou "Lancastre", "Almeida", "Portugal" "Mascarenhas", etc, , por exemplo…se não for parente, está errado…:). Vejam este artigo…

Europeus, todos primos!

Dois investigadores norte-americanos estudaram os genes de 40 populações de referência do continente europeu. Conclusão: todos os europeus atuais descendem dos mesmos antepassados. Vejamos porquê.

Michel de Pracontal
Consideremos dois europeus do presente, mesmo que vivam em países distantes. Por exemplo um finlandês e um francês: existem fortes possibilidades de os dois terem muitos antepassados comuns, que viveram há cerca de um milénio. É isto que demonstra uma análise dos genes de 2257 pessoas oriundas de 40 populações de todo o continente: albaneses, ingleses, belgas, dinamarqueses, espanhóis, italianos, macedónios, russos, turcos, etc.

O estudo, que acaba de ser publicado pela [revista científica] Plos Biology, foi realizado por dois geneticistas das populações, Peter Ralph e Graham Coop (Universidade da Califórnia em Davis). Este estudo mostra que, à escala dos últimos 3000 anos, existe um grau de parentesco elevado entre as populações das diferentes nações europeias, apesar de estas serem construções recentes que reuniram grupos humanos distintos.

Os dois investigadores utilizaram o genoma completo dos 2257 indivíduos estudados. Investigaram segmentos de ADN partilhados por indivíduos diferentes. O princípio geral é que dois indivíduos que têm um antepassado comum podem partilhar um segmento de ADN herdado desse antepassado. Quanto mais longo for esse segmento, mais recente é o antepassado comum. Analisando o comprimento dos segmentos de ADN partilhados por dois indivíduos, os investigadores podem avaliar a distribuição no tempo dos seus antepassados comuns.

Mistura de segmentos de ADN

Por que motivo existe uma relação entre o tempo e o comprimento dos segmentos de ADN partilhados por dois indivíduos? Para se compreender essa relação é preciso considerar a forma como os genes e, por conseguinte, o ADN – que é o seu suporte material –, se recombinam em cada geração. O genoma de um determinado indivíduo é constituído pela mistura dos genes dos seus pais e, deste modo, o seu ADN é constituído por segmentos provenientes da sua mãe e por outros provenientes do seu pai. Na geração seguinte, a mistura integra novos segmentos de ADN, e assim por diante.

Este processo desenvolve-se geração após geração. Deste modo, o genoma de uma pessoa contém segmentos do ADN dos seus antepassados, entrecortados pelos novos segmentos introduzidos em cada geração. Como o local onde as sequências de ADN se modificam é sempre diferente, o resultado é que os segmentos que são conservados são cada vez mais curtos. Assim, os primos-irmãos em primeiro grau, que têm avós comuns, partilharão segmentos de ADN mais longos do que os primos em segundo grau; estes últimos partilharão segmentos mais longos do que os primos em terceiro grau, etc.

Quando um segmento herdado de um antepassado é conservado em dois indivíduos, ao longo de um grande número de gerações, é possível avaliar a antiguidade desse antepassado a partir do comprimento do segmento. Foi o que fizeram Peter Ralph e Graham Coop. Os seus cálculos mostram que dois europeus de dois países vizinhos têm entre dois e doze “antepassados genéticos” comuns que viveram ao longo dos últimos 1500 anos; e têm até cem desses antepassados, se recuarmos mais um milhar de anos.

Europeus têm os mesmos antepassados

Por mais surpreendente que isso pareça, todos os habitantes da Europa que viveram há mil anos e que tiveram descendentes são antepassados de todos os europeus de hoje! Ou, se preferirmos, todos os europeus contemporâneos descendem do mesmo conjunto de antepassados, que viveram há mil anos.

No entanto, os dois investigadores concluíram que a distribuição dos antepassados comuns não é homogénea em termos geográficos: por exemplo, os italianos têm menos antepassados genéticos comuns entre si e com os outros europeus, e têm mais ligações com antepassados que remontam a 2000 anos atrás do que com os de há 1000. Essa diferença poderá refletir um maior grau de isolamento geográfico.

Contudo, os próprios investigadores reconhecem que, para estudar acuradamente uma história tão complexa como a da Europa, não basta analisar os genes de indivíduos contemporâneos. Será necessário utilizar igualmente ADN de indivíduos que viveram no passado, cuja antiguidade possa ser datada. E ainda recorrer a outras disciplinas, como a arqueologia e a paleoantropologia.

in, http://www.voxeurop.eu/pt/content/article/3771881-europeus-todos-pr...

Uma história triste que só agora tive conhecimento sobre o Palácio Marialva, desaparecido em 1755, depois do grande tremor de terra, que afectou todo o país, mas sobretudo o Sul de Portugal, de Lisboa ao Algarve (Sul do país). deixo aqui um link, onde se pode ver que o descobriram e destruíram-no para fazer um parque de estacionamento em Lisboa…:(

in, http://monumentosdesaparecidos.blogspot.pt/2012/06/palacio-dos-marq...

O Palácio dos Marqueses de Marialva, que o célebre terramoto de 1755 em Lisboa destruiu, deixou no entanto vestígios que, as escavações feitas já em 1999 para a construção do parque de estacionamento subterrâneo situado no Largo de Camões, colocou a descoberto.
Segundo fonte do IPA-Ministério da Cultura, passamos a citar:
"Praticamente toda a actual Praça Luís de Camões abrange a área onde, no século XVII foi construído o Palácio do Marquês de Marialva. Este apresentava orientação E/W, sendo a fachada principal a que daria para o Largo das Duas Igrejas. Deste edifício somente se conhece uma planta, ao nível do r/c, pertencente ao projecto de remodelação e reconstrução, (subsequente ao terramoto de 1755) o qual, nunca chegou a ser implementado. Pela planta do Palácio até agora posta a descoberto, podemos inferir que a sinalização da referida planta de muros preexistentes não está correcta, sendo possível, mesmo não se encontrando a escavação concluída, rectificar o traçado original deste Palácio tal como ele seria na época de seiscentos. As várias informações documentais que possuímos acerca dos designados «Casebres do Loreto» podem, a partir de agora, ser entendido de melhor forma na medida em que é possível, desde já delinear tipos de ocupação deste espaço, funcionalidades e compartimentação inerente a essa nova realidade. Desta forma, o destino do Palácio foi bem distinto do que se previa logo após o Terramoto de 1755, altura em que o seu proprietário ainda solicitou o projecto de reconstrução do seu imóvel.
Foi até ao momento detectada a fachada Norte do Palácio, bem como a rua que, no século XVII, a contornava. O conhecimento da cota a que esta rua se encontrava em épocas anteriores ao Terramoto permite-nos calibrar os desníveis que actualmente existem e, consequentemente, reconstruir a planimetria desta parte da cidade na época de seiscentos" .

Na imagem de baixo, o parque de estacionamento automóvel a ser já construído, no exacto local onde se encontravam as ruínas do Palácio

Há muitos debates públicos expecíficos no Geni mas foi este que, historicamente, reuniu mais pessoas falantes do português envolvidas. Então, é um bom caminho pra iniciar uma conversa e ser "ouvido" já que todos os participantes recebem aviso de que o debate foi atualizado.

Então vou citar uns novos usuários aqui, pra que eles se apresentem e sejam conhecidos e recepcionados pela comunidade. Ao serem citados, também passam a receber as notificações.

Arysson Soares da Silva
Private User
Private User
Vinícius da Mata Oliveira

Bem vindos!

Aproveitando a visita, queria deixar uma dica a todos.

Recentemente o Geni mudou sua política de privacidade e a foto do perfil, por default, passou a ser privada, só podendo ser vista pelos familiares. Vocês pode mudar isso e outras configurações aqui: http://www.geni.com/account_settings/profile_privacy

Eu, por exemplo, mantenho públicas todas as "bolinhas" até o "Sobre mim" e privadas daí pra baixo. Fica bem mais legal pra interagir com a comunidade.

Várias pessoas aqui perderam a foto e assumiram aquele perfil esquisito, sem foto nem gênero.

…ainda bem que avisou…:)

Muito obrigado Lúcia Pilla em breve, e assim que puder, vou contribuir na árvore genealógica! Obrigado, Vinícius.

Obrigada, Lúcia. Já postei mensagens nesse espaço. Recentemente alterei meu nome no perfil, deixando o de solteira, e o nome de casada ficou como alternativa.

@Lúcia, pergunto-lhe aqui publicamente se vale a pena meter fotografias e história das Casas da pessoa, (casas históricas com séculos de existência…), Brasões de família e outras informações que preenchem muito raramente os perfis de pessoas falecidas ?…mesmo que eu não seja administrador do perfil, e seja só parente directo ?…é que estive a ler as configurações aqui: http://www.geni.com/account_settings/profile_privacy, como indicou. Depois foi aos detalhes e li que só eram considerados parentes de sangue até à 4.ª geração.

Isto deixou-me um pouco perplexo, pois alguns de nós, temos relações, construídas e fundamentadas em fontes históricas variadas, muitas vezes até com confirmação de baptismo, como no meu caso meti muitos e muitos mais tenho que não meto, pois são cópias de originais, hoje acessíveis a quase todos.

Resumindo, eu sou um colaborador da Grande Arvore (em português). Continuo a fazer ou não vale a pena, pois desaparecem ou mudam os textos e títulos que são mais que conhecidos…?…:)

Eduardo, as configurações de privacidade valem apenas para os perfis nossos, os vivos e registrados como usuários do Geni. Para todos os outros vale que perfis falecidos são públicos e podem ser vistos por todos, inclusive no Google, e perfis vivos (mas não registrados) são privados exceto para a família (não lembro qual a definição, pode ser 4a geração).

PS: Eduardo, as regras do Geni são para estabelecer relações de convivência e não para definir de quem você é ou não parente. Não há razão para perplexidade.

OK…:)

@Lúcia, eu tenho estado um pouco por fora…acontece que descobri que tenho 46 solicitações de fusão…não tenho tempo para resolver tanta solicitação…:)…o que fazer ?

Faça-as quando tiver tempo... mas não deixe de conferir antes se pais, cônjuges e filhos são coincidentes! Se quiser pode me mandar os links das fusões mas acho que vai dar mais trabalho do que completá-las ou recusá-las você mesmo. Console-se. Tenho 437 em minha caixa.

…pois…em tempo…fora as reclamações, os perfís que me metem privados e outras coisas assim…;)

O problema são os perfis que eles colocam em privado, e não temos permissão para alterá-los, encontrei vários erros em perfis privados, e fica muito difícil pedir aos administradores de cada perfil para nos adicionar como co-administrador!

Perfis falecidos devem ser públicos. Esta é a política de privacidade atual do Geni. Nós curadores, temos capacidade de tornar públicos perfis nestas condições. Há também situações em que perfis notoriamente falecidos são inseridos como vivos por engano, porque a pessoa não percebeu. Existe até um debate onde as pessoas pedem este tipo de mudança aos curadores que estiverem disponíveis: http://www.geni.com/discussions/142109?msg=999065

Estou tentando ligar uma nova usuária muito simpática à Big Tree. Ela diz que Tomé Fagundes Barreto em sua árvore nasceu em São Paulo e migrou para Rio Pardo e seria provável que ele fosse parente de Francisco Fagundes Barreto que consta ter nascido no Rio de Janeiro e migrado para São Paulo. Alguém tem alguma idéia de fontes que possam estabelecer esta ligação? Talvez João Simões Lopes, Filho ou José CS Vidal?

Ah sim! Ela poderia entrar também no debate. Chamando Private User... Seja bem vinda aos nossos debates!

Cada vez mais há perfis privados, de mortos, nas minhas arvores…chega a ser ridículo…esta coisa do privado devia ser proibida…eu introduzi os cabeças de Casal…e um ou outro filho…uns meses mais tarde, passo por lá e está tudo privado, salvo os cabeças de casal…eu, na ausência de dados, tomo a minha mãe, como tabela (87 anos)…homens, raramente lá chegam, mas também há um ou outro…agora ridículo mesmo…são os "novos privados", que aparecem nos séculos anteriores…:)

Dê um link para onde está acontecendo isso.

Lúcia, eu estive a ver os pedidos de merge…na sua maioria pedem para fusicionar um Manuel da Costa, com um José Manuel da Costa Reis…eu tenho datas e famílias completas…o próprio geni, passa a vida a mandar-me pedidos semelhantes…eu tenho de recusar pois a maioria dos merges que me chegam não tem qualquer tipo de informação que se possa confirmar…perfís vagos…sem datas e com o primeiro e um dos apelidos…portanto arrumei o assunto, salvo os que me escrevem, com dados, e mesmo nestes casos, nem sempre se confirma…:)

Logo que volte a encontrar esse tipo de privados histórico, envio-lhe…

Olhe aqui este caso:
http://www.geni.com/merge/compare/307318512050002721?return=merge_c...

Até esta mais ou menos certo. Eu sei que são as mesmas pessoas. Mas a mulher do falecido, reduziu os nomes ao primeiro e ultimo…:)…e depois põem-nos privados para mim… ora bolas…há um mínimo aceitável…

Mas não são a mesma pessoa! Um é filho de Louis e Maria José e o outro é filho de Manuel e Maria Eugenia. Esta fusão, como muitas na tua árvore, tem que ser recusada. Estou fazendo uma limpa nela justamente agora.

Mas o que te pedi foi um link para perfis falecidos que foram tornados privados e não uma fusão pendente...

…e recusei…;)

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