No que estou trabalhando agora?

Started by Lúcia Pilla on Friday, February 3, 2012
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…Boa @José CS Vidal…se não se pode confiar nos arquivos, em que acreditar…risos…eu já fiz arvores duplicadas com as mesmas pessoas, com uma diferença de apelido final…depois no fim lá se encontra um nome consensual…, isto é, consta dos arquivos de estado, divulgado nos sites que se dedicam à genealogia…omissão de filhos, trocas entre pais e filhos e casamentos, tudo tenho encontrado…:)

Alguém sabe algum site que reuna os reguistros paroquiais da alemanha? mais especificamente de Dresden?

Tem algum aparentado meu aqui também descendente do Johann Jeorg Theodor Fischer? (João Jorge Theodoro Fischer)

Sei que ele nasceu por volta de 1813 em Dresden e faleceu em Rezende/RJ.

@César Machado: estou interessado no seu cadastramento de famílias de Portugal! Meu 7th great grandfather - Francisco Gomes da Cunha Pedrosa Francisco Gomes da Cunha Pedrosa, I. A partir dos pais dele (morto aproximadamente em 1720) não consegui nenhum registro.

Abraço.

Ivo V. Pedrosa Agradeço, você não sabe a trabalheira que estou tendo.

Meu ramo português é inédito no Geni, então estou tendo que ir uma um, sem fusão, olhando os registros paroquiais.

Bom, minha origem é muito, muito simples, não há nobres, como no meu lado materno, então a única fonte é a "santa madre igreja católica" (sic)

O seu ancestral, a principío não tem nenhuma relação com os meus, até pela data em que veio ao Brasil, meu avô chegou aqui a 200 anos depois!

O que eu posso te falar é o seguinte: procure descobrir a Freguesia, Concelho e Distrito de origem e, depois, procurar no arquivo do distrito os registros paroquiais..

Ex: Freguesia de Rebordosa, Concelho de Paredes, Distrito de Porto.
Aquivo Distrital do Porto.

Sorte [e paciência]!

Estive anotando os registros de casamentos e batismos dos livros de Pedro Miguel até 1700 com grande interesse, como se fizessem parte de minha família (e decerto fazem já que eram todos parentes), quando nascem filhos e tal... e pensei em dar uma olhadinha e anotar os óbitos para completar as informações. Pois bem, estava então aqui calmamente anotando os registros de óbitos até com um certo amor por essas 300 ou 400 pessoas que quase já conheço todas depois de 20 dias imerso nesses livros, lamentando a morte de um ou outros quando, de repente, cheguei no final de 1704 e morreu todo mundo. Só na minha linha do Antonio Gularte, em poucos dias morreram o pai, a mãe, o avô, a avodrasta, uns 10 tios avós, 3 tios e tias, e um irmão. Já passaram umas 40 páginas de óbitos entre dezembro e janeiro de 1704-5 e a mortandade não para. Ai fui olhar procurar na internet. Horror!!! Uma epidemia de peste bubônica dizimou a população e continua por mais uns 4 anos até que perca força. Será que não vai sobrar ninguém? Curiosidade genealógicas. Deve ter sido por isso que Antonio Gularte caiu fora tão logo tinha idade. Tinha 8 anos na época, era o irmão mais velho. Imagine como foram as vidas dos sobreviventes nos anos seguintes...

Ah, antes que me esqueça, encontrei um nome super lindo no meio desses registos: Isabel de São Tiagoa, fica a dica para o batizado de alguma pimpolha.

Dalton Holland Baptista, prefiro Agueda, vou colocar na minha filha. ;)

Coragem hein! copiar um a um, todos os registros! parabéns!

Acabei de contar os defuntos, se considerarmos o auge da epidemia, foram 187 mortos entre novembro de 1704 e abril de 1705 só em Pedro Miguel que não era das maiores freguesias do Faial. Que doença seria? as pessoas começavam a deitar sangue pela boca e tinham inchaço nas axilas. Deviam ser os gânglios linfáticos afetados... Seria peste bubônica? Agueda é legal mas lembro ainda de dois outros que não andam em muito voga ultimamente, Escolástica e Potência, bastante usados no Brasil outrora, principalmente o primeiro.

Vocês que são pessoas instruídas no CSI Geni, poderiam me tirar uma dúvida?

Como eram feitos os registros de filhos de mãe solteiras na igreja?

Tenho uma certidão transcrita do meu ancestral, Elias da Silva Machado, basicamente consta o nome completo da mãe, dos país dela e dos avós.

Pelo registro, ficaria "Elias da Silva Moreira", e não, "Elias da Silva Machado"

De onde veio o Machado? seria o sobrenome do pai ou uma invenção da Dona Maria?

Depois que descobri que meu pai vem de um lavrador e de uma lavadeira... não estranho mais nada... ah se meu pai soubesse, ele ia colocar fogo no site. uhauhauhauhauhauh

Raramente a Igreja católica batiza recém nascidos filhos de pai desconhecido. A regra é que a criança cresça e diga - por si próprio - que deseja se fazer batizar.
Isso introduz mais dois complicadores para os genealogistas: (1) a data do batismo está bem afastada da data de nascimento; (2) a criança pode ter escolhido o sobrenome que adotará, ou pode mesmo ter inventado um sobrenome paterno, de um homem que talvez nem exista...

@José CS Vidal, no meu caso a data de nascimento, batismo, bem como a data de nascimento da mãe batem, ou seja, de fato ele foi batizado após o nascimento.

Olha só: o Elias da Silva Machado nasceu em 27/06/1834, e foi batizado em 29/06/1834.

A mãe dele nasceu em 09/05/1805.

Minhas fontes são os registros da própria "santa madre igreja católica" (sic)

Eae, par ou ímpar? D. Maria inventou o Machado ou colocou o nome do seu "partner"?

Estou quase terminando o ramo lusitano "Moreira da Silva" da minha árvore, bom, cheguei mais ou menos em 1650 na média, tudo documentado como manda o figurino.

Tenho apenas uma curiosidade: como eram pessoas simplorias e os registros vão até 1650 mais ou menos, depois tem folha faltando, registros borrados, enfim... Seria possível avançar de alguma forma?

Ah sim, o ramo bifuca em "Dias", "Loureiro" e "Moreira", a árvore atualmente termina nesses sobrenomes. Dias que eu saiba é Cristão Novo, "Loureiro" vem de Louros, uma família nobre portuguesa, Moreira que eu saiba vem da vassalagem: os Moreira eram vassalos do Souza

…finalmente consegui adicionar e corrigir o perfil de D. Eugénia Francisca Xavier Teles da Gama, 1.° Duquesa de Palmela consorte, passando a ser oficialmente minha "second cousin five times removed"…o sistema entrou em euforia e envio-me até agora, mais de 500 notificações…:)…não sei que faça…

…e continua…:)

Eu tinha mandado algumas dezenas de pedidos para vários geni-alogistas, sobre vários assuntos, sob vários recursos, em datas diferentes, quase todos empacados.
Inda há pouco, vieram todos respondidos afirmativamente de uma só vez.
Não entendi bem o que houve, mas afinal... estão todos aprovados.
Aha..!!

No meu caso por parte paterna, o que eu podia cadastrar eu cadastrei, o resto sumiu dos livros paroquiais, muitas folhas faltando e livros ausentes.

Estou correndo atrás da minha avó paterna, dizem que ela era neta de portugueses, estou trabalhando nisso, e torcendo. Ninguém merece fazer genealogia de brasileiros, é tudo na surdina e caro. :(

No mais estou separando os cartórios para pedir as certidões do lado materno.

Minha árvore está praticamente pronta, agora estou na fase de documentação.

…estou com vontade de rir, com a quantidade de "bastardos" que tem aparecido nas arvores que desenvolvo…privados, claro, mas fica sempre uma curiosidade…:)

@Eduardo Cardoso Mascarenhas de Lemos, lembrei de você estes dias, estou olhando os livros de Moji-Mirim, volta e meia aparece uma Escolástica, lá pelos idos de 1825.

@César Machado…o problema das arvores, no meu caso, que cheguei aqui à cerca de dois anos com parte da minha arvore já feita, por factos de que não vale a pena referir, hoje, verifico que grande parte das relações estão erradas e impossível de corrigir…mesmo indo ás raízes da nacionalidade, de onde descendo, por exemplo D. Afonso Henriques, aqui referido por D, Afonso I, o qualquer coisa…e de outros da mesma época, só posso acrescentar algo do que já está feito, bem ou mal, pelos mediavalistas que o meteram…;)

Pergunto: o Senhor Eduardo está a dizer que as referências hoje assentadas neste Geni estão equivocadas..?
Seria bastante importante registrar aqui neste mesmo Geni, de alguma forma, as informações eventualmente diferentes e suas respectivas fontes. Interessa muito confrontar dados eventualmente incorretos, ajustar (aos poucos) o que fica aqui registrado com os fatos históricos, até onde for possível.

Mudando de assunto, tenho visto muitas referências em Moji-mirim do termo "agregada", o que significa isso? ex: Escolástica Perpétua, agregada de Floriano Dias. seria empregada ou simplesmente uma moradora da casa?

Caro José Vidal…não são erradas, são omissas ou não dão continuidade…por exemplo de uma forma geral as mulheres não tem pais, são só mulheres e mães. Eu tenho andado a tentar fazer estas ligações…ontem numa arvore recuada qualquer encontrei perfís privados…outro caso são alguns ramos que tenho desenvolvido de raiz, acrescentam perfís privados aos quais eu não tenho acesso…:)

Isso, César, o termo apenas indica que morava na casa, sem, por si só, estabelecer qualquer outro vínculo, seja de parentesco ou trabalho.

Obrigado Dalton!

Continuando, @José Vidal, penso que descobri uma "forma longa e torta", mas possível, que me apareceu neste novo formato…adicionar os filhas à mãe…porque o sistema,…sempre este problema do sistema, que é relativamente estúpido, mas é uma aplicação informática. logo…difere de um filhos de João e Maria do de Maria e João…são quando muito meios irmãos…agora rever estas coisas todas para recuperar a família…não sei se vale a pena…esta vou-a publicar no facebook…:)

Gostaria de compartilhar um recurso que encontrei quando de algum problema com fusões. Eu fiz a fusão de duas irmãos com nomes muito parecidos. Um usuário - membro da família - chamou minha atenção. Em outros tempos isto seria um problema complicado para contornar. Agora, entrando na aba Revisões do perfil, está lá o dia e hora da fusão. Ao lado tem a expressão "undo". Clicando ali, a fusão é desfeita. Fica a questão de editar o perfil que assumiu os dados errados do outro (datas, locais, nomes).

@Carla Assenheimer, tentei seguir esses passos, mas não tenho acesso ao undo…pedia-lhe o favor de tentar fazer, ou melhor, desfazer um merge que me saiu errado (como quase sempre…) do filho de José António Francisco Lobo da Silveira, 1.º marquês de Alvito com o seu unico filhos que sai da arvore respectivamente, D. Fernando José Lobo da Silveira Quaresma, 2.º marquês do Alvito

…resolvi…:)

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